monitorização remota
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monitorização remota

a palavra monitorizar significa «supervisionar», «comandar», «controlar», «acompanhar», «avaliar». monitorização remota não é pois mais do que dispor da capacidade de poder fazer todas estas operações sem intervenção local e direta. monitorização remota não tem necessariamente de implicar grandes distâncias entre o «monitor» e o «monitorado». um exemplo disso são os  intercomunicadores ou videoporteiros que temos nas nossas casas, para monitorizar quem nos «toca a campainha». a monitorização remota teve um grande impulso com a evolução e disseminação dos meios de comunicação «redes e equipamentos». surge como um precioso meio de centralização de informação num único local ou sistema, com vantagens óbvias na agregação e cruzamento de informação. com a monitorização remota um operador pode receber informação dos locais monitorizados, analisá-los, e se for caso disso tomar as medidas adequadas. hoje em dia monitoriza-se quase tudo «grandezas físicas, pessoas, bens, eventos, comportamentos, etc.» recorrendo aos mais diversos tipos de tecnologias de sensores e comunicações. o recurso à monitorização remota permite reduzir custos operacionais, aumentar a produtividade, reduzir os riscos de catástrofes ou acidentes graves, evitar o contacto físico direto entre um infindável conjunto de vantagens. para a sua implementação é necessário todavia um maior ou menor investimento, dependendo de onde e o quê queremos monitorizar. para monitorizar remotamente, os nossos órgãos sensoriais são substituídos por dispositivos sensor «sensores que medem grandezas físicas, por exemplo tensões e correntes elétricas, temperatura, humidade, etc.» ou detetores «dispositivos capazes de interpretar determinadas grandezas e deduzir determinada ocorrência», como por exemplo um detetor de incêndio térmico interpreta um aumento da temperatura ambiente como sendo consequência de um incêndio. quando um detetor de forma inadequada sinaliza um determinado evento, diz-se que se trata de um falso alarme ou mais genericamente de um falso-positivo. para que a informação flua dos sensores ou detetores para um centro de comando e controlo, é necessário que exista um meio de comunicação adequado ao tipo de informação a transportar, ao ritmo a que essa mesma informação deverá fluir, e às características infraestruturais do local onde se encontram instalados os dipositivos sensor ou detetores. 

técnicos e engenheiros que desenvolveram o primeiro sistema nacional «e dos primeiros mundiais» para vigilância florestal e deteção remota de incêndios, são hoje parte integrante da globalbit, a saber, o sistema ciclope1.

1 — ciclope é uma marca registada do inov inesc inovação—instituto de novas tecnologias.

sabemos como olhar por si à distância de um clique.

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